CASA DA PRAIA FILMES
Pedro Fiuza
Nasceu em Natal, em 1986. Fundou a Casa da Praia Filmes em, onde dirige, roteiriza e produz curtas e longas-metragens de ficção, documentários e videoclipes.
Estudou Rádio & TV na UFRN, onde especializou-se em Cinema. Suas 30 obras pela Casa da Praia já circularam por mais de 200 festivais, 39 países e ganharam mais de 130 prêmios.
Mariana Hardi
Nasceu em Teresina, e reside em Natal-RN desde 1992. Desenvolve produção executiva, elaboração e gestão administrativa e financeira de projetos culturais e curadoria artística na Casa da Praia Filmes.
Estudou turismo pela UERN e Jornalismo pela UFRN. Seu principal interesse é fomentar o mercado da economia criativa colaborando com a desconstrução da ideia de que este é um segmento insustentável.
Larissa Sales
Mulher negra, nasceu em Natal. Atua na produção cultural desde 2012, Já produziu videoclipes, curtas-metragens, webseries, mostras e festivais de cinema. É assistente de produção na Casa da Praia Filmes desde 2022.
Comprometida com a inclusão e democratização do acesso à cultura, é graduada em Produção Cultural pelo IFRN.
Gal Florentino
Nasceu em São Paulo, morou em Natal por 7 anos. Já fez comunicação para veículos de comunicação, marcas e festivais de música. Desde 2023, está na Casa da Praia Filmes
Formado em Audiovisual pela UFRN. Cria estratégias de comunicação para projetos culturais com a imprensa e para redes sociais.
Rudá Almeida
Nasceu em 1986 em Natal. Atua no audiovisual desde 2008, é distribuidor na Casa da Praia Filmes, além de colaborador nos projetos e filmes da produtora.
Formado em Comunicação Social na UFRN, também atua como fotógrafo e videomaker.
Vitor Bezerra
Nasceu em 1985 em Mossoró, no Rio Grande do Norte, é um dos fundadores da Casa da Praia Filmes.
Estudou Comunicação Social na UFRN. Especializado em design gráfico, desempenha trabalhos com forte atuação na área cultural, constrói identidades visuais, ilustrações em serigrafias, stencils artesanais e impressões.
SOBRE
A Casa da Praia faz cinema. Seu desejo e ofício é realizar filmes, priorizando o lado artístico e autoral. Até 2023 lançou 10 curtas e 01 longa.
Foi fundada em 2011 e desde 2016 tem produzido e distribuído obras originais de ficção e documentário. São filmes que caminham entre o clássico e o experimental, o drama e a comédia, a ficção científica, o cinema de montagem e até a videodança, a poesia e o fotofilme. Temas de interesse têm sido o trabalho, a política, o papel da mídia, a história e a memória coletiva.
Em 2016, lança a websérie de comédia “Dalton/Hebe” (Rio WebFest 2018 – silver ticket).
Em 2018, lança o curta documental “Tingo Lingo” (18 festivais em 05 países e 02 prêmios).
Em 2019, lança o longa “Fendas” no 31º FID Marseille (e mais 24 festivais em 09 países e 08 prêmios). É uma coprodução independente entre produtoras brasileiras e francesa, sendo ainda o principal longa potiguar de destaque em algumas décadas, numa rara combinação para o estado de, coprodução internacional e cinema de autor no formato de longa-metragem. Uma obra exitosa no circuito de festivais e de arte, exibida no MUBI e na Cinemateca Francesa, em Paris.
Em 2020, lança o curta ficcional “Vai Melhorar” no 31º Curta Kinoforum (e mais 61 festivais em 13 países, 40 prêmios e 13 indicações, incluindo Melhor Curta-metragem Ficção no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021 – 1º semestre).
Em 2021 lança o curta “Sideral” no 74º Festival de Cannes, colocando o RN como o quinto estado brasileiro a concorrer à Palma de Ouro na história do festival. E em 2023 integra a shortlist do 95º Oscar, na categoria de curtas Live Action. O filme tem um carreira de 130 festivais em 33 países e 67 prêmios.
Em 2022, assina a distribuição no Brasil e América Latina do curta “Big Bang”, Leopardo de Ouro de Melhor Curta de Autor no 75º Festival de Locarno, atualmente exibido em 20 festivais em 12 países e 13 prêmios. Realiza ainda a 1ª edição do laboratório de roteiros Casa da Praia Lab.
Em 2023 lança o curta documental “A Edição do Nordeste”, sobre a construção do imaginário da região a partir do cinema com imagens de arquivo de 28 filmes nacionais, de 1938 a 1980, que estreia na 18º CineOP. Sob o mesmo tema, realiza a 2ª edição do seu laboratório de roteiros intitulado Casa da Praia Lab – Outros Nordestes.
Atualmente, seus principais projetos em desenvolvimento são os longas ficcionais “A Ponte”, aprovado em importantes laboratórios como Brasil Cinemundi, CURITIBALab e BrLab e “O Vampiro de Mãe Luiza”, aprovado no programa Brasil no Set (ICAB, BRAVI, Amazon Studios e Prime Video).
Após uma década, o objetivo da Casa da Praia é continuar a jornada de um cinema sobre a nossa história e memória de país, sob o olhar político da arte e de um entretenimento crítico, empregando ainda novos protagonismos. É poder ocupar seu espaço no cinema nacional ao passo que produz um imaginário brasileiro descentralizado.