CASA DA PRAIA FILMES
Pedro Fiuza
Diretor, roteirista e produtor, trabalha há 20 anos com cinema. Nascido em Natal, em 1986, estudou Rádio & TV na UFRN, onde especializou-se em Cinema.
Começou como cineclubista, foi diretor e curador de festival de cinema e realizador de projetos de exibição. Já foi conselheiro de leis de incentivo e avaliador de editais.
É sócio-fundador da Casa da Praia Filmes, onde dirige, roteiriza, produz e distribui curtas e longas-metragens de ficção, documentários e videoclipes. É idealizador do Casa da Praia Lab e também atua como consultor para filmes.
Suas 31 obras pela Casa da Praia já circularam por mais de 250 festivais, 47 países e ganharam mais de 180 prêmios.
Instagram: @pedrofiuza
Mariana Hardi
Piauiense, radicada em Natal há mais de 30 anos. Estudou turismo pela UERN e Jornalismo pela UFRN e desde 2009 dedica-se exclusivamente à produção e gestão cultural, transitando pelos diversos segmentos como teatro, dança, música e editoração de livros. Desde 2016 integra a equipe da Casa da Praia Filmes sendo responsável pela gestão administrativa e produção executiva da produtora e suas obras.
Instagram: @marianahardi
Larissa Sales
Produtora graduada em Produção Cultural pelo IFRN, atua desde 2012 em projetos que ampliam o acesso à cultura e fortalecem narrativas potiguares. No audiovisual, assina produções de videoclipes, curtas-metragens, webséries, longas e mostras de cinema. Seu trabalho abrange desde a organização de fluxos de produção até a gestão de logística e orçamento. Na Casa da Praia Filmes é assistente de produção desde 2022.
Gal Florentino
Nasceu em 1995 em São Paulo e mudou-se para Natal em 2016. Formado em Comunicação Social pela UFRN, já atuou como repórter, redator e apresentador em veículos de comunicação e projetos culturais do Rio Grande do Norte.
Na Casa da Praia Filmes, atua como assessor de comunicação, de imprensa e filmmaker, gerindo redes sociais e as estratégias de comunicação da produtora com o público e a imprensa.
Atualmente, é pós-graduando em Mídia, Informação e Cultura pela USP e presta serviços de comunicação social para artistas, produtoras e projetos culturais.
Instagram: @gal.comunica
Rudá Almeida
Fotógrafo, pesquisador e realizador audiovisual; Graduado em Comunicação Social na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Culturas Midiáticas na Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Desde 2022 atua como distribuidor na Casa da Praia Filmes.
Instagram: @ruda.almeida
Vitor Bezerra
Nasceu em 1985 em Mossoró, no Rio Grande do Norte, é um dos fundadores da Casa da Praia Filmes.
Estudou Comunicação Social na UFRN. Especializado em design gráfico, desempenha trabalhos com forte atuação na área cultural, constrói identidades visuais, ilustrações em serigrafias, stencils artesanais e impressões.
Instagram: @heystella
SOBRE
A Casa da Praia faz cinema. Seu desejo e ofício é realizar filmes, priorizando o lado artístico e autoral. Até 2025 lançou 13 curtas e 01 longa.
Foi fundada em 2011 e desde 2016 tem produzido e distribuído obras originais de ficção e documentário. São filmes que caminham entre o clássico e o experimental, o drama e a comédia, a ficção científica, o cinema de montagem e até a videodança, a poesia e o fotofilme. Temas de interesse têm sido o trabalho, a política, o papel da mídia, a história e a memória coletiva.
Em 2016, lança a websérie de comédia “Dalton/Hebe” (Rio WebFest 2018 – silver ticket).
Em 2018, lança o curta documental “Tingo Lingo” (18 festivais em 05 países e 02 prêmios).
Em 2019, lança o longa “Fendas” no 31º FID Marseille (e mais 24 festivais em 09 países e 08 prêmios). É uma coprodução independente entre produtoras brasileiras e francesa, sendo ainda o principal longa potiguar de destaque em algumas décadas, numa rara combinação para o estado de, coprodução internacional e cinema de autor no formato de longa-metragem. Uma obra exitosa no circuito de festivais e de arte, exibida no MUBI e na Cinemateca Francesa, em Paris.
Em 2020, lança o curta ficcional “Vai Melhorar” no 31º Curta Kinoforum (e mais 61 festivais em 13 países, 40 prêmios e 13 indicações, incluindo Melhor Curta-metragem Ficção no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021 – 1º semestre).
Em 2021 lança o curta “Sideral” no 74º Festival de Cannes, colocando o RN como o quinto estado brasileiro a concorrer à Palma de Ouro na história do festival. E em 2023 integra a shortlist do 95º Oscar, na categoria de curtas Live Action. O filme tem um carreira de 130 festivais em 33 países e 67 prêmios.
Em 2022, assina a distribuição no Brasil e América Latina do curta “Big Bang”, Leopardo de Ouro de Melhor Curta de Autor no 75º Festival de Locarno, atualmente exibido em 20 festivais em 12 países e 13 prêmios. Realiza ainda a 1ª edição do laboratório de roteiros Casa da Praia Lab.
Em 2023 lança o curta documental “A Edição do Nordeste”, sobre a construção do imaginário da região a partir do cinema com imagens de arquivo de 28 filmes nacionais, de 1938 a 1980, que estreia no 18º CineOP. Sob o mesmo tema, realiza a 2ª edição do seu laboratório de roteiros intitulado Casa da Praia LAB – Outros Nordestes.
Em 2024 lança em co-produção o curta ”Esconde-Esconde” com estreia no 33º Festival de Cinema Latino-Americano de Biarritz e já percorreu mais de 20 festivais Brasil afora.
Em 2025 lança o curta-metragem “Meu Amigo Satanás” no 27° Festival do Rio – Rio de Janeiro Int’l Film Festival e o curta “Kaira e o Temporal” na 12ª Mostra de Cinema de Gostoso. Ainda no mesmo ano, realiza a 3ª edição do Casa da Praia LAB, desta vez voltado para oficinas e consultorias online destinadas a residentes do estado do Rio Grande do Norte.
Atualmente, seus principais projetos são os longas-metragens ficcionais “O Vampiro de Mãe Luiza”, em fase de desenvolvimento e aprovado no programa Brasil no Set (ICAB, BRAVI, Amazon Studios e Prime Video); e “A Ponte”, em fase de pós-produção, que conta com Erivaldo Oliveira, Erom Cordeiro e Priscilla Vilela no elenco principal.
Após uma década, o objetivo da Casa da Praia é continuar a jornada de um cinema sobre a nossa história e memória de país, sob o olhar político da arte e de um entretenimento crítico, empregando ainda novos protagonismos. É poder ocupar seu espaço no cinema nacional ao passo que produz um imaginário brasileiro descentralizado.
